Total de visualizações de página

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Nova Iorque é tudo isso...

Ainda resiste um grande preconceito contra os Norte-Americanos (coisa que confirmei ainda hoje em conversa sobre a minha viagem a Nova Iorque).
Mas, após esta minha segunda viagem aos Estados Unidos cheguei a uma conclusão - temos muita coisa a aprender com a sua mentalidade. Pelo menos, com a mentalidade que preenche a cidade, tão cheia de contrastes.
Nova Iorque... achei-a calma e agitada
Tanto estamos no caos pacífico da Times Square com néons a brilhar por todo o lado, como nos vemos perdidos no meio de uma rua cheia de casinhas baixinhas e árvores em flor, no meio de West Village.
Achei fora de moda e com um super estilo
Lojas em segunda mão, sem nada mais que artigos mais que batidos, em estilo asiático e chapéus de cowboy. Lojas modernas, com roupa trendy, cheias de gente a consumir e com oferta para todos os estilos. E depois, lojas surpreendentes como uma loja onde entrei só com roupa que hoje chamariam de "hippster", onde, de repente voltamos aos anos 50, a picnics e descapotáveis encarnados e onde as empregadas imitam sem pudor o estilo de Amy Winehouse.
Há fast food. Claro que há. Mas ninguém vai ao Macdonalds. Só nós - beber café. Então diria: fast-food e restaurantes caricatos. Em cada esquina, não, em cada três números numa rua, encontramos um bom restaurante: a preços simpáticos, com comida boa e um ambiente muito simpático. Iluminadas por velas, as pessoas falam alto e riem.
Animação e tranquilidade. As pessoas parecem felizes. Dá ideia de que ninguém pára em casa, o que pode explicar o aparente tamanho diminuto de um apartamento, dito normal. Mas não é só zum zum zum... há quem relaxe nos jardins, passeie alegremente os cães, beba um café ao sol enquanto lê um livro.

Enfim, é uma cidade de contrastes. Mas de cores que não chocam. Um contraste suave e agradável.


Nenhum comentário:

Postar um comentário