A Sarucha esteve OUT para reflexão. Estava a ficar sinceramente deprimida com a minha estadia por estas bandas. Sei que são fases, sei que agora estou melhor e talvez, esperamos que não, terei outras fases menos boas.
Não sei se foi o Xanax que a Joana me facultou que me pôs maluca de bem. (Sim, há inovs que gostam de bezanas todas as noites, há outros que às vezes metem um xanax pa dormir melhor!)
Elas fizeram chantagem psicológica, mesmo a sério, comigo para as acompanhar no fim-de-semana a Constanta. Não é que eu não seja louca por praia. Eu sou. Mas a descrição daquilo que imagino da praia daqui é o seguinte: juntem a praia de oeiras (retirando-lhe os pretinhos dos arredores) com a praia da rocha, em pleno querido mês de Agosto. Metam-lhe umas mamas falsas ao léu e uns homens musculados com tatoos. Óleo bronzeador a boiar no mar. Cerveja na praia, violas a tocar. Com sorte ainda, uns radios a bombar, veremos. Metam ainda um sol de 40 graus e uma água parada, e morna. Sem areia e com tendas a fazer vez de chapéu de sol.
Era muita bom que eu estivesse mesmo enganada não era? Espero estar, espero estar.
Desculpem a agressividade da descrição, sobretudo tu avó, mas lá está, é o apelo do meu lado machista. Poder escrever assim, sem papas na língua.
Os meus projectos para o fim do ano voltam a mexer.
A mãezinha chega para a semana e o Kico volta em Setembro. Por isso, tudo va bien.
Descobri ainda que não sou a única a padecer do mal das baratas – ora, a história repete-se no México, na Tunísia, em Madrid (que eu já tenha sabido, calculo que haja muitas em Macau e noutros lados!). Já se comenta o seu tamanho e formato.
Das minhas há de tudo, umas muito pequenas, que tenho nojo de pisar só porque sei que são baratas, das enormes e pretas, das médias e castanhas. E até uma espécie de escaravelho com qualquer toque avermelhado, que à primeira vista também se confude com uma barata.
But...
Life is good when you know that tomorrow is Friday
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