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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Colômbia em 5 minutos (ou talvez um pouco mais)

 
Aqui ficam as dicas para os próximos viajantes que vão para a Colômbia.
Tudo visto da minha perspectiva: viagem em casal, com dicas dadas por uma miúda, de quem não tem paciência para planear viagens, não gosta muito de sítios muito turísticos, mas gosta de encontrar (muitas) pessoas.
 
Ora bem:
Dica #1 - É importante marcar as viagens em função dos calendários locais. Descuidámos isso e andámos numa espécie de gato e rato com o Carnaval Colombiano. Há sempre festas a acontecer em todos os locais do mundo e, por dois ou três dias, é pena perdê-las.
 
 
 
Também é importante marcar as viagens internas, quando se sabe (mais ou menos) o que se vai fazer.
 
Por exemplo:
- Nós não gostamos de marcar voos internos para o dia seguinte ao dia da chegada ao país. Nunca se sabe o que pode acontecer: um avião que se atrasa, uma mala que não chega. E também não gostamos de não estar na cidade da qual parte o avião para casa no próprio dia do voo. Por causa disso, acabámos por passar três noites em Bogotá (duas à chegada e uma antes de voltarmos para Portugal).
De uma forma geral, foi demasiado tempo.
 
Acabámos para adiar também o nosso voo desde o Norte da Colômbia para Bogotá e acabou por nos custar mais caro do que inicialmente poderia ter sido.
 
Dica #2 - Falando em voos internos. Há duas companhias que essencialmente voam dentro da Colômbia: a Vivacolombia e a Avianca. À partida diria para escolherem o voo mais barato, claro. Mas atenção, a Vivacolombia cobra sempre à parte o custo das malas (mesmo que seja mala de cabine, e nesse caso paga-se ainda mais) e por isso, provavelmente o melhor voo será o da Avianca.
 
Dica #3 - Em matéria de transportes, a UBER deu-nos muito jeito. Só se aconselham a usar os táxis amarelos e muitas vezes nem usam o taxímetro. Já com os motoristas da UBER nunca ficámos mal (às vezes foi um bocado difícil encontrarem-nos, sobretudo no aeroporto de Bogotá, não sei porquê). Por exemplo: o percurso do aeroporto para qualquer sítio da cidade ou o percurso idêntico tem sempre o custo de 25.000 COP. E esse foi o UBER mais caro que apanhámos.
 
Dicas #4 sobre a Higiene:
Não foi fácil encontrar sítios para dormir, em regime low budget, que fossem muito limpos. Não raro encontrámos longos e negros cabelinhos. O que para mim, foi o delírio!
Às tantas, desistimos dos sítios mais baratos do booking e passámos para os de preço médio. O nosso orçamento para dormidas rondou os 35€/40€ por noite, em quarto duplo, com casa-de-banho.
De notar que, tirando Bogotá, nenhum outro banho teve água quente. E as noites não são assim tão quentes nesta altura do ano (Janeiro/Fevereiro), porque é altura dos ventos alísios. O que acaba por ser bom para afastar os mosquitos, mas na hora de tomar banho ao final do dia... Basta fechar os olhos e imaginar que se está numa cascata.
Sobre a higiene no seu todo, é mais do mesmo: cuidado com água, gelo, comida não bem conservada.
Nós viajamos SEMPRE com sacos-de-cama e uma manta que faz de lençol. Não foi demais.
 
Dica #5 sobre o orçamento - comer em restaurantes pode ficar tão caro como ir jantar fora em Lisboa. Há várias alternativas na rua.
Em Bogotá, por exemplo, tudo custa 2.000 COP - um copo cheio de fruta, uma garrafa de água ou um croissant nas (poucas) padarias.
Dormir em sítios médios, ficou-nos então entre os 30€ e os 50€ por noite.
As viagens domésticas custam entre os 50€ e os 100€ e os autocarros de curta duração variaram-nos entre os 3€ e os 10€ (mas também não explorámos muito esse meio de transporte).
 
Dica #6 sobre a comida - Há que ser sincera: come-se MUITO mal. A comida típica de Bogotá é de longe o meu estilo. Em Guajira é tudo à base do peixe frito (ou há opção de comer o frango, mas eu cá desconfiei...). Em Bogotá, na rua, há muita, mas muita fast food. Eu alimentei-me muito à base de Pizzas e batatas fritas. Pão nem vê-lo. Sempre que apanhei uma padaria enchi-me de todo o pão (quase sempre doce) e croissants. Falar em comida sem açúcar é como falar em mar sem sal, mas no que toca à farinha estão sempre aflitas!
Preparem-se para os fritos e o panrico. E ovos e queijo também é muito frequente.
Em contrapartida, a fruta é absolutamente divinal. As bananas que como cá todos os dias vêm todas da Colômbia e por isso, optei quase sempre por outras variedades. Ainda assim há sumos que ficam muito bem da conjugação da banana com outros frutos (dos quais nunca havia ouvido falar). E, claro, além de tirar a sede, um bom sumo alimenta sempre.
Outra coisa que há em cada esquina, são casas de pauzinhos de gelado (de iogurte, água ou leite, com todas as variedades de sabores). Gelados tipo Olá é absolutamente como comer gelados no café do Aires. Dispensem.
Aconselho muito: beber sumo de Lulo. E provar água de panela, só porque é típico. Ah, e já agora, o chá de coca.
As empanadas que vi (e tive a péssima ideia de pedir uma) eram terríveis - um mix de rissol de restos de carne com arepa.
Já a arepa também vem ao prato em todos os pequenos almoços mais típicos (uma mistura de milho com água ou leite). Nem sempre são boas, por isso, provem todas até que comam uma que gostem.
A carne de vaca que comemos (muito pouca) tinha um sabor terrível. ´
Posto isto, cheguei a Portugal e a minha avó encheu-me de bolachas.
 
Dica #7 - dicas gerais: levar bons ténis para caminhadas, protector solar e repelente para mosquitos. Alguns comprimidos também podem dar jeito, para os mais sensíveis. Eu nunca dispenso o saco-cama e as minhas toalhas de banho, mas isso depende de cada um.
Pela primeira vez na vida em viagem, não levei um só livro. E foi a primeira vez que ele me fez falta. Fica a dica.
Outra coisa, que me lixou o esquema todo, é o fuso-horário! Não consegui. Todos os dias pelas 5 da manhã lá estava eu de pestana aberta. A sorte é que anoitece muito cedo (pelas 18h) e amanhece também bastante cedo, de forma que fingia que estava mais ou menos na hora portuguesa.
 
Mais concretamente quanto aos locais que visitei.
 
BOGOTÁ
- Nas duas primeiras noites ficámos a dormir na Candelaria (no Hostel Explora, mas que eu não achei limpo). Fizemos o Free Walk Tour (há vários à escolha. Nós fizemos o do ponto de turismo mas não achei assim tão interessante...) e não fizemos o graffiti free tour (que devia ter mais piada). Além de passearmos na cidade velha, fomos a Montserrate ao final do dia (apanhámos um UBER até ao teleférico e subimos, o que não é aconselhável a claustrofóbicos) e ficámos lá até ficar escuro. Tem muitos turistas a fazer o mesmo, por isso é absolutamente seguro. Andar naquela zona a pé, depois de escurecer é que não. Mas tem wifi cá em baixo (para os UBER) e alguns táxis.

O ponto de apoio ao turista é neste prédio, na Plaza Bolivar.
 
- No domingo há uma Feira das Pulgas, junto do Mercado de Santa Barbara, em Usaquén. É engraçado e sempre se tem uma ideia completamente diferente da cidade. Desse lado é tudo muito mais moderno e até as pessoas são diferentes.
- Na última noite em Bogotá, dormimos na Zona Rosa, num sítio que vimos no Booking, chamado Top Tours Acomodation. Pagámos pela localização (que é um bocado barulhenta). Parecia que era uma cidade diferente da primeira Bogotá que conhecemos na Candelária. Imensas lojas, restaurantes, pessoas, bares, música, carros, barulho, trânsito (Ah! O trânsito em Bogotá é inacreditável. Especialmente ao sábado, dia em que todos os carros são autorizados a circular, e por isso pode demorar-se muito tempo a fazer pequenos percursos. Por exemplo, até ao aeroporto pode demorar-se uma hora no trânsito).
Lisboa fica bem reduzida, em comparação com esta cidade, no que toca a marcas de lojas e restaurantes internacionais.
Diria para irem ao Andres, nem que seja só para ver (que foi o que fizemos, porque não tínhamos dinheiro para lá comer).
- Fomos passear a Chapinero, que a recepcionista do Hotel disse que tinha comércio alternativo. No meu entender, iria encontrar artistas e lojas diferentes. Mas afinal, é uma conjugação de lojas de electricidade com roupas de loja de chinês. Uma espécie de Almirante Reis, mas com Sul Americanos.
 - Pratos típicos: bem, há um restaurante de fast food em casa esquina. Fora isso, há restaurantes típicos (nós comemos na Candelaria, na Rua dos museus) e os pratos típicos são Ajiaco, Bandeja Paisa e Tamale. Honestamente, não gostei de nenhum dos pratos, porque são muito gordurosos e não gostei do sabor da carne de vaca, nunca! (Menos ainda depois de vermos os talhos ou outros serviços semelhantes aos quais não se pode dar o nome de talho). Patacón também há em todo o lado (que são uns fritos feitos de banana pão).
 
 - Na zona onde ficámos a dormir no final da viagem, descobri um sítio com umas empanadas incríveis! As únicas com  bom aspecto e deliciosas (havia de cogumelos, de carne, de queijo, de tomate, enfim, toda uma super variedade!) Gostei tanto (e do sumo de lulo) que quis voltar lá!! E as miúdas simpáticas, que até ofereceram uma empanada de cortesia. Em resultado, apanhei a única diarreia da viagem inteira! Bem mas há de ter sido azar, vão lá! Baratíssimo!



Foi em Bogotá, perdidos num mercado na zona da Candelaria, super local e turístico ao mesmo tempo, que aprendemos que A la orden é a frase mais usada, um equivalente a Buy for me asiático.



Nota: Há quem sinta a altitude em Bogotá. O Kico teve algumas dificuldades de respirar.
Eu tive outro tipo de dificuldades...



CARTAGENA
A nossa aventura em Cartagena começou logo muita mal. Desde logo porque chegámos cansadíssimos e muito tarde e fomos parar a um Hotel que nos pareceu no boda, em la Boca, péssimo e caro. Tivemos de mudar para o hotel do lado (Naval, ou algo assim) que também não era barato e introduziu-nos à moda da mangueira presa na parece a fingir que é chuveiro. Pior a emenda que o soneto, quando decidimos ir para perto do centro de Cartagena. É que centro e centro histórico são duas coisas beeeem diferentes.
À parte do drama, finalmente chegámos ao Caribe, ao calor, ao sol e ao mar. Esqueçam o mar, esqueçam a praia e foquem-se no sol, na poluição, no barulho, nos imensos turistas e nas ruas cheias de gente. Imaginem meter a 2ª circular na hora de ponta e o Colombo num domingo chuvoso dentro das muralhas de Óbidos. Mas em giro, não vou negar. As ruas todas coloridas, as casas coloniais bem conservadas, com diversos hosteis à escolha (pena que o Booking não foi nada elucidativo).



Nós fizemos de Cartagena o ponto de partida e a ponte com Bogotá, por ser aquele clássico de todo o viajante.
Por termos ido para Cartagena decidimos não nos afastarmos muito daquela zona Norte. Não sei se foi a melhor opção. Por um lado, acho que não apanharia um avião SÓ para ir a Cartagena. Por outro lado, estando no Norte da Colômbia acaba por ser perder muito tempo para depois conseguir aproveitar outras coisas.
Com base nisso, vou explicar o que fizemos, sugerindo que eventualmente ir às zonas cafeteiras, perto de Medellin, não será de todo pior hipótese (falaram-me muito bem de Arménia, por exemplo, para onde se apanha um avião barato desde Medellin). Várias vezes, durante o início da viagem me questionei se não teria sido muito burra em ter posto essa parte de lado, mas verdade é que não dá para ir a todo o lado.
No final, acho que fizemos um bom roteiro, dentro do que foi a nossa opção.

Cartagena diria que se vê numa manhã.
A maioria das pessoas depois visita a Playa Blanca, mas sobre isso não me posso pronunciar.
Nós tivemos a sorte de ir para Cholon, nas Ilhas Baru, Rosário, para uma casa em cima do mar, sem ninguém.


BARRANQUILLA

A ida a Barranquilla estava completamente fora do nosso calendário e isso fez com que tivéssemos de deixar de parte outros voos e concentrarmo-nos mais no Norte.
Diria que Barranquilla tem a sua graça se acompanhados por locais, mas que em termos turísticos só se for mesmo para ir ao Carnaval. É uma cidade grande e desenvolvida (mas com pouco mais para ver que os prédios altos modernos).
O Museu do Caribe é giro, caso por acaso vão parar a esta cidade.

De Barranquilla fomos de autocarro até Riohacha, em Guajira. Esta cidade também não tem mais interesse que o ponto de partida para o deserto.

GUAJIRA - CABO DE LA VELA, PUNTA GALLINAS E PALOMINO
Para ir a Cabo de la Vela ou Punta Gallinas, a menos que sejam muito aventureiros e tenham um carro, é preciso ir em viagens organizadas.
É preciso agendar com dois ou três dias de avanço, porque se não tiverem pessoas suficientes as agências podem não efectuar os passeios.
Nós marcámos pela internet pela MagicTours. Foi um bocado filme porque tivemos que fazer um depósito no banco de 50% do valor. Mas há gente que compra directamente nos escritórios das agências (há um em Cartagena e há várias formas de arrancar desde Santa Marta ou Palomino).

O nosso passeio foi de 2 noites, 3 dias e custou-nos 450.000 COP.
Para ir até Punta Gallinas é preciso os três dias porque é muito longe. Eu pessoalmente gostei de ter ido, porque o deserto é bastante diversificado em termos paisagísticos, mas se tivéssemos uma agenda muito apertada talvez uma noite em Cabo de la Vela tivesse sido suficiente.
Para este tour é preciso prepararem-se psicologicamente para o total desconforto e despudor. É tudo super (mas mesmo) pobre. A água escasseia (apesar disso, consegui sempre tomar banho) e as dormidas são feitas ou em redes na rua ou em quartos absolutamente singelos (há sempre a opção de pagar cerca de 5€ por pessoa, para se dormir em quartos, sujeito à disponibilidade das vagas). A comida também é fraca (optem pela lagosta!) e convém ir munido de snacks e água (apesar de haver lojas com batatas fritas e bolachas).

Faz muito calor mas também se tem algum tempo para banhos no mar.
Do mar não sei o que dizer. Eu esperava mais. A água do mar é tudo aquilo, o verde e o azul bem bonitos, mas só ao longe. Porque é um mar muito mexido e com muitas correntes e por isso tem muita areia e não se vê um palmo debaixo de água.

Em Cabo de la Vela ficámos hospedados no Del Mar al Paladar (penso que era este o nome) e o quarto era bastante aceitável, para o que podíamos espera (e em comparação com as hamacas onde eles queriam que dormíssemos, mesmo no meio da rua... estamos na Colômbia...ainda bem que não vi o Narcos antes de ir!)
Em Punta Gallinas dormimos num sítio chamado Luz Milla. Aqui já foi mais difícil, mesmo por questões básicas como a água. Contudo, aqui as hamacas sempre estavam protegidas e ficavam dentro da Hospedagem.













Quando se chega a Palomino, depois de três dias no Deserto, é uma sensação de alegria, de familiaridade, de conforto, de civilização, de abundância!
Aqui não hesitem! Durma no Tiki Hut Hostel (mas marquem porque tem muitos poucos quartos e está sempre esgotado!!) ou no Dreamer (que não tem redes mosquiteiras).
O pequeno-almoço em qualquer um deles dá para repor todas as calorias gastas até à data e podem comer o que quiserem até rebolar. Eu adorei!!!
A praia tem o mesmo mar - revolto e perigoso, e está bastante cheia de gente jovem e animada. Palomino é um centro de jovens, hippies, backpackers e bastantes engates!



A coisa imperdível de Palomino é o Tubbing no rio Palomino. Vão logo de manhã (logo depois do pequeno-almoço ou então com umas sandochas dentro de sacos impermeáveis) porque pelas 16h30 há já muitas zonas que ficam à sombra e como estamos sempre dentro de água pode ficar muito frio (eu desesperei mesmo, já não sabia se nadava se pegava na boia e ia a pé...) Demora umas duas horas e vai-se de Motoboy até ao ponto de início (eles podem apanhar-vos na ponte ou podem ir da ponte até à civilização a pé, que é mesmo muito perto ou, se tiverem tempo, seguir até ao rio se juntar ao mar).
Infelizmente, estava sempre meio enublado de manhã pelo que só conseguimos ver a Serra Nevada do avião. Mas em Palomino tentem ver em algum lado!

Em Palomino quase não há internet (o Tiki tem, mas está sempre a ir abaixo).
Comam na Pizzaria La Frontera e bebam sumos no quiosque da frente. Mas não lhes peçam sugestões de misturas de sumos porque a cada fruta que vocês perguntam "fica bem com quê?" eles respondem "leche"
Um sumo natural do que quiserem dá para duas pessoas e custa 3.000 COP (menos de 1 euros). É beber até rebentar!





Para sair de Palomino há o autocarro local de 15 em 15 minutos para qualquer uma das direcções.

Nós seguimos até

TAYRONA
Bem, eu não quis perder Tayrona porque (como Cartagena) era aquele lugar que todos me diziam que tinham ido. Muito sinceramente, até tinha ficado o dia inteiro a chillar no Hotel. Ficámos a dormir num Eco Hostal Yuluca, que adorámos. Fora toda a bicharada que lá havia e o restaurante (muita fraquinho).
Coisas boas no Hostal: fica na estrada, por isso é super acessível (mas barulhento...), tem uma cozinha e uma máquina de lavar a roupa!, tem piscina e tem uma super envolvente natural.
É uma óptima solução para quem quer ir a Tayrona mas já não está para acampar ou dormir em Hamacas. E nós, felizmente, tirámos essa ideia da cabeça, porque se não acho que me tinha passado. É muito SW para mim.
Achei o Parque bonito mas, com a maior sinceridade, esperava um pouco mais. Para quem viaja pouco para locais com muita natureza acho que é imperdível. Para quem já viu muito, acho que pode ser dispensável.
Nós fomos só um dia, que nunca pode começar antes das 8h, hora a que abre o parque, e terminar por volta das 17h, porque é preciso fazer o caminho de volta.
Por isso, fomos de cavalo desde a entrada mais perto do Yuluka até Cabo de San Juan e depois fizemos o caminho de volta a pé.
Felicidade foi quando encontrámos a Padaria Bere, perto de Arrecifes. Tem óptimo pão de chocolate e dá mesmo para tirar a barriga de misérias (passei alguma fome nesta viagem...)
A partir daí, enganámo-nos no caminho de regresso e fomos pelo caminho dos cavalos, que é pelo interior do parque. NÃO SE ENGANEM!




SANTA MARTA
Só fomos a Santa Marta porque tínhamos voo de regresso de lá para Bogotá. Ficámos a dormir no Mango Hostel (que não vale, de todo, o preço!), que é super central, e por isso aproveitámos para visitar a cidade. Mas não há grande coisa para ver e foi o sítio onde me senti mais desconfortável de todos os locais visitados. É muito quente e as praias ainda são um bocado longe, por isso nem fomos.
Talvez Taganga, como ponto de partida ou chegada seja mais interessante.

Espero que as dicas sejam úteis e caso precisem mandem-me email: saravirtuoso@Hotmail.com

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