Bangkok, cidade engraçada

Não expliquei bem em que consiste o aniversário do rei. A cidade pára. É feriado e todos aqueles que podem deslocam-se aos festejos. Aos imensos festejos que se passam na cidade. Grupos diferentes de bandas desfilam, juntamente com outras pessoas vestidas de amarelo, que não entendemos bem quem são. Ao pequeno-almoço, vimos na televisão, o rei de cadeira de rodas a sair à rua. As pessoas rezam, cantam e umas choram. Ao jantar, vimos ainda mais gente na televisão. Aglomerados de pessoas. Milhares e milhares, tudo para honrar o seu rei. Na hora do hino, Khao San Road parou, e com uma vela entre as mãos, encontada à testa, todos os trabalhadores prestaram vassalagem.

O som da televisão impede qualquer conversa que não seja aos berros.

Ainda assim, a Rita já se estreou na comida tailandesa (sem grande sucesso) e nas foot massage. Já o Kico, encontrou uma massagista que, apesar de espantada com uma fisionomia tão peluda, chegando até a sugerir queimar-lhe os pelos das pernas, o adorou.