Se há coisa que é necessário numa viagem de tantos dias, é ser contido na roupa que se traz, não lhe ter muita afeição e depois ir-se safando...
Por norma, dados os baixos valores, costumamos pedir nos hotéis que nos façam a lavandaria. Mas, aqui na Índia, por duas razões óbvias - poupar dinheiro e duvidar das águas onde se lava a roupa (sobretudo depois de tudo o que já vimos) - decidimos ser nós a fazer sempre a laundry. O que às vezes não apetece, estamos cansados, dói as costas, dói os pés, está frio ou está calor, etc.
Por norma, dados os baixos valores, costumamos pedir nos hotéis que nos façam a lavandaria. Mas, aqui na Índia, por duas razões óbvias - poupar dinheiro e duvidar das águas onde se lava a roupa (sobretudo depois de tudo o que já vimos) - decidimos ser nós a fazer sempre a laundry. O que às vezes não apetece, estamos cansados, dói as costas, dói os pés, está frio ou está calor, etc.
O detergente da roupa tem-nos sido super útil (até já tivemos que o reforçar - comprámos sabão em pó e uma barra de sabão) e assim temos a certeza de que a nossa roupa vem (quase) sempre a cheirar a.... limão.
Liga-se a ventoinha no máximo e, voila, melhor que máquina de secar!
Outra dica - nos ATM o montante máximo que se pode levar são 10.000 rupias (cerca de 115€). Por isso, temos que levantar dinheiro muitas mais vezes do que gostaríamos. Opções: trazer um cartão no qual não se paguem muitas taxas (não da CGD, de certeza!!) ou, para os mais organizados e seguros de que não perdem as coisas todas, trazer o dinheiro e ir trocando....
E, mais uma dica preciosa - tentem ao máximo organizar a viagem com antecedência. Nós nunca organizamos nada. Não sabemos se vamos gostar dos sítios e quantos dias vamos querer ficar e por isso é sempre tudo em cima da hora.
Contudo, aqui na Índia as coisas não funcionam tão bem como prevíamos... O que tem resultado em dificuldades imensas de deslocação e forçado a mais viagens de avião do que pretendíamos.
Vivendo e aprendendo.
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